segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Pensamento da Noite
Por mais que às vezes me arme em Florbela Espanca, eu sou um miúdo de vinte e dois anos que não quer morrer.
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Se tentarmos mudar, O barulho da cidade engole-nos. Ouçamos o grito gentil do piano Numa noite em que todos os rostos sejam de festa. Mesmo antes do fim do mundo, um estrondo. Mesmo antes do fim, uma música. No dia em que o mundo for embora.