segunda-feira, 21 de junho de 2010

A morte sem intermitências

A carta que escrevi e nunca cheguei a enviar a José Saramago infelizmente nunca será entegue. Ficará na minha gaveta, junto do carinho e sobretudo da admiração que lhe tinha. Obrigado por ter sido uma inspiração; obrigado por me ter feito gostar de literatura. Obrigado.