quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Pensamentos natalícios

Ao ódio responde-se com ódio.

Não és mais do que um nazi, Bento XVI - um nazi disfarçado com vestes de ouro da tua opulenta, gorda e repugnante Igreja.

Não és melhor do que o Hitler foi. Por tua causa o mundo ignorante procederá à prática de crimes em nome desse vosso deus tão em letra minúscula como os outros.

Quantas mulheres já fodeste hoje? Ou homens? Ou crianças? Nada disto seria novo na vossa instituição, afinal. E depois falas-me da linguagem de deus. Eu corto a língua e as mãos a deus, e arranco-lhe os olhos. Não ficaria mais cego do que o que já é.

Eu odeio-te, Bento XVI. Eu odeio-te porque TU és anti-natura.

Que caias da tua cadeira e exponhas as tuas deficiências e perversões ao mundo. Que os crentes te atirem com pedras. Morre, morre, definha e morre.

Talvez assim o mundo ficasse um pouco menos mau.

Natal

É Natal e eu trocava-o por uma foda bem dada.

Ciclo

Por mais que ame e foda, quando nada disso me resta, (ou pelo menos não me resta o amor) volto e hei-de sempre voltar para ti. Ad aeternum