Engano o desejo de viver. Quatro cavalos, diz quem sabe. Mas o coche não se mexe. Fico parado, tu não me vês (quero eu que me vejas?). Quem me vai guiar? Ninguém.
Que toda a gente venha ver o lusco-fusco.
Eu morrerei mais à frente.
domingo, 28 de junho de 2009
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