Não será a liminalidade uma comprovação da necessidade humana de tudo categorizar e organizar? Afinal, porquê definir o que está "in-between", seja isso transitório ou permanente?
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Se tentarmos mudar, O barulho da cidade engole-nos. Ouçamos o grito gentil do piano Numa noite em que todos os rostos sejam de festa. Mesmo antes do fim do mundo, um estrondo. Mesmo antes do fim, uma música. No dia em que o mundo for embora.
1 comentário:
Viva amigo! Antes de mais, obrigado pelo teu comentário. Acho que há pouco tempo tivemos uma conversa sobre isto. Colocar ordem no caos. A direccionalidade do falo em oposição à natureza ctónica. Ok...! Já sei que não concordas.
Um abraço!
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