Nem sempre tenho de conseguir respirar fundo.
Nem sempre tenho de me rir.
Nem sempre tenho de gostar de viajar.
Nem sempre tenho de me deitar a horas.
Nem sempre tenho de não ter medo.
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Se tentarmos mudar, O barulho da cidade engole-nos. Ouçamos o grito gentil do piano Numa noite em que todos os rostos sejam de festa. Mesmo antes do fim do mundo, um estrondo. Mesmo antes do fim, uma música. No dia em que o mundo for embora.
1 comentário:
Nem sempre um rei sem trono
:-)
Bem hajas, Ricardo*
Beijo aquiscente
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