"Oh, but you are alone. Who knows what you have spoken to the darkness, alone, in the bitter watches of the night, when all your life seems to shrink, the walls of your bower closing in about you, a hutch to trammel some wild thing in?" - The Lord of the Rings, The Two Towers
"I dreamed I saw a great wave, climbing over green lands and above the hills. I stood upon the brink. It was uppterly dark in the abyss before my feet. A light shone behind me but I could not turn. I could only stand there, waiting." - The Lord of the Rings, The Return of the King
É nesta noite escura e sufocante que concateno estas duas citações e as aproprio para mim mesmo. Amanhã. Será uma longa espera até o amanhã. E a partir daí pode ser só um abismo. Agora percebo, Fernando Ribeiro, agora sei como não deliberadamente, mas com a culpa toda escavar um abismo.
E odeio que o Pós-Modernismo esteja tão certo em relação à condição humana: só podemos depender e confiar no nosso corpo. Mas o nosso corpo eventualmente falha. Apodrece. Morre. Esta premissa incontornável é o veículo através do qual me tentei guiar, mas penso que me esqueci de fazer as revisões e não conduzir depressa sobre lacadas. Venha um mecânico e analise. Estou para tudo.
"God knows how I adore life" Beth Gibbons, "Mysteries"
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